no silêncio esmagador que oprime, de repente uma ave que cante numa árvore frondosa, uma rosa que abra, o bulício das abelhas ao redor, é sentir uma vontade de viver, deixar-se fantasiar o resto do tempo, esquecer o vento da descrença, seguir em liberdade, sem o mínimo descuido de ser feliz, porque o tempo apouca corre como um rio fluido, nutrir cada dia com amor e mel como se fosse o último... esquecer a solidão dormente, rir com riso de medronho e continuar no sonho, nunca é sonhar em vão, se ao acordar sentir bater, esse velho coração...
1 comentário:
Texto fascinante, que me deliciou ler.
.
Bom fim de semana …Abraço de amizade.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Enviar um comentário