a despedirem-se do verão, num perpétuo suceder, na primavera voltarão, até lá em silêncio ficarão, aguardando ver de novo o sol para renascerem impetuosas e belas, virão as aves saudá-las... voltaram, dirá o vento ao vê-las, germinarão com beleza e alento enquanto isso, eu dormirei com um sonho de amor, como poderei recordar-te? se a minha vida foi esperar-te? dura angústia que não sei suster, não sei se o amor alguma vez me confortou, o amor que nos uniu só contemplou, a saudade no meu viver.
natalia nuno
rosafogo
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