quase mágico seu rosto, o olhar estendido, labirinto de memórias, olhos que soletram o sol são a linguagem do silêncio arrebatado, onde as sílabas são substituídas por música que vem do coração, jamais é o que se foi, jamais se respiram as fragrâncias de Setembro, agora que o inverno se inicia e a vida nos fala em sua mudez, uma rajada canta no arvoredo da memória, que ainda palpita, voa e sonha...
1 comentário:
Poema maravilhoso. Quando nos deixamos voar através do silêncio até a solidão nos faz feliz. Gostei muito.
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Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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