No passado dia 24 de Março, foi a apresentação do meu 2º livro de poesia, aí tive o grato prazer de ouvir a minha mana de coração, Natalia Nuno declamar este poema a mim dirigido. Obrigada mana.
AMIZADE
Se um mesmo laço nos prende
... E a poesia nos corre nas veias
Já nada nos surpreende!
Somos por isso… irmãs meias.
Ou siamesas!
Não deixamos adormecer a esperança
Temos certezas…
Que em nós habita ainda uma criança…
A vida é mesmo um mistério
Há coisas que nem se imagina
Pois este assunto é muito sério
Ter esta irmã é minha sina …!
Somos como um poema de maresia
Tudo em nós é paixão!
Damo-nos com alegria
E à tristeza dizemos não.
Somos fortes … se
Choramos… também sorrimos,
Recordamos e amamos
As mesmas emoções sentimos.
Também somos papoilas
frágeis ao vento…
Mas a amizade nos dá alento.
A amizade entre nós
Traz-nos sóis amanhecentes,
que aquecem nosso universo
Assim estamos sempre presentes
Em cada poema, em cada verso.
Tu, tens alma alentejana,
Calma,
serena como o rosmaninho e o alecrim
Eu impulsiva… ribatejana,
com a saudade sempre atrás de mim.
Ah… mas não é nada de cuidado!
A saudade é transeunte nos meus dias
Sempre trago o peito alvoroçado
Divido contigo minhas melancolias.
Hoje?
Vim apenas pra estes versos te entregar!
E não me vou sem te abraçar.
rosafogo
natalia nuno
Com amizade à Mª Antonieta, minha irmã do peito.
Se um mesmo laço nos prende
... E a poesia nos corre nas veias
Já nada nos surpreende!
Somos por isso… irmãs meias.
Ou siamesas!
Não deixamos adormecer a esperança
Temos certezas…
Que em nós habita ainda uma criança…
A vida é mesmo um mistério
Há coisas que nem se imagina
Pois este assunto é muito sério
Ter esta irmã é minha sina …!
Somos como um poema de maresia
Tudo em nós é paixão!
Damo-nos com alegria
E à tristeza dizemos não.
Somos fortes … se
Choramos… também sorrimos,
Recordamos e amamos
As mesmas emoções sentimos.
Também somos papoilas
frágeis ao vento…
Mas a amizade nos dá alento.
A amizade entre nós
Traz-nos sóis amanhecentes,
que aquecem nosso universo
Assim estamos sempre presentes
Em cada poema, em cada verso.
Tu, tens alma alentejana,
Calma,
serena como o rosmaninho e o alecrim
Eu impulsiva… ribatejana,
com a saudade sempre atrás de mim.
Ah… mas não é nada de cuidado!
A saudade é transeunte nos meus dias
Sempre trago o peito alvoroçado
Divido contigo minhas melancolias.
Hoje?
Vim apenas pra estes versos te entregar!
E não me vou sem te abraçar.
rosafogo
natalia nuno
Com amizade à Mª Antonieta, minha irmã do peito.
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