trago um sonho fechado na mão,
que é motivo para alegrar o coração,
enquanto fecho as pálpebras para sossegar o sono,
julgo-me adormecida na ternura, e no enleio,
desse amor que faz estremecer minhas entranhas
que se enreda como roseiras silvestres
que incendeia a minha pele,
como um sol que desce sobre mim
amor demónio, que faz de mim criatura tremente
desfaleço como os lírios sem água
permanece em mim a mágoa
digo-te adeus
o tempo destrói...a saudade dói!
natalia nuno
imagem pinterest
1 comentário:
julgo-me adormecida na ternura, e no enleio,
desse amor que faz estremecer minhas entranhas
que se enreda como roseiras silvestres
Boa tarde de paz, querida amiga Natália!
Cada sensação bonita enleva meu 💙 ao ler seus poemas.
Doce poetisa de entranha.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
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