com o rodar dos ponteiros dia e noite, o tempo vai-nos marcando a pele
levou-nos da primavera o mel e deixou-nos na selva da idade solitária, com saudade...
fomo-nos habituando e convertendo-nos num frio de estátuas
e ante uma lágrima que nos afoga, nos supomos sós, e ignorados... é o efeito do tempo que por nós passa sem que demos por ele.
amanhã mais uma ruga inscrita, mais uma ideia transviada
a memória esquecida e a boca calada.
dize-me se fores capaz : vale a pena viver? Que eu no teu amor +ossa ainda crer! natalia nuno
rosafogo
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