sábado, 25 de fevereiro de 2012

MINHA TERRA

Minha Terra
meu bucólico lugar,
MEU AMOR, MEU AMAR...
MEU CANTAR
Onde me deixo tranquila sem pressa
na minha rua...na minha travessa.
Com sonhos de ventura
E outros tantos de tristeza
Mas a certeza,
deste amor infindo
Que meu coração está sentindo.


Nas vagas do tempo me perco
Gravada trago em mim a tua magia
És dona dos meus sonhos de menina
A minha alma exulta de alegria.
Sinto no peito um frenesim
Mas é esta a minha sina
E dou por mim...
Descobrindo em ti, nem sei bem!
Não sei o quê...não sei!
Mas sei!
 Que sempre te amarei.

Minha terra,
flor de laranjeira
Quando eu partir e tu ficares
Meus versos te dirão à minha maneira
Como te é grato meu coração.
E se me amares?!
Espalha-os nas águas
do teu rio.
E enleia num rodopio,
minhas mágoas
aos salgueiros das tuas margens,
que um dia cantei,
com laivos de nostalgia,
fazendo-te homenagens.


De utopia meu sonhar,
e já tanta saudade sentia!
Agora quando já não ouvir
cantar o rouxinol,
a cotovia,
é porque nos meus olhos se pôs o sol.
Nessa apatia,
ao teu verde direi adeus,
e aos recantos teus,
a todos os laços meus.


Mas enquanto viva,
sempre virei em busca de guarida,
MINHA TERRA QUERIDA...


natalia nuno
rosafogo

2 comentários:

A VIDA É UM ETERNO APRENDIZADO disse...

Bom dia!
Invado seu blog com muito carinho.Lindo poema.A terra onde nascemos nos pertence e à medida que o tempo passa queremos guardá-la na memória.
Grande abraço
se cuida

orvalhos poesia disse...

Grata p'la visita, tudo bom para ti Poeta.

Abraço-te