Minha Terra
meu bucólico lugar,
MEU AMOR, MEU AMAR...
MEU CANTAR
Onde me deixo tranquila sem pressa
na minha rua...na minha travessa.
Com sonhos de ventura
E outros tantos de tristeza
Mas a certeza,
deste amor infindo
Que meu coração está sentindo.
Nas vagas do tempo me perco
Gravada trago em mim a tua magia
És dona dos meus sonhos de menina
A minha alma exulta de alegria.
Sinto no peito um frenesim
Mas é esta a minha sina
E dou por mim...
Descobrindo em ti, nem sei bem!
Não sei o quê...não sei!
Mas sei!
Que sempre te amarei.
Minha terra,
flor de laranjeira
Quando eu partir e tu ficares
Meus versos te dirão à minha maneira
Como te é grato meu coração.
E se me amares?!
Espalha-os nas águas
do teu rio.
E enleia num rodopio,
minhas mágoas
aos salgueiros das tuas margens,
que um dia cantei,
com laivos de nostalgia,
fazendo-te homenagens.
De utopia meu sonhar,
e já tanta saudade sentia!
Agora quando já não ouvir
cantar o rouxinol,
a cotovia,
é porque nos meus olhos se pôs o sol.
Nessa apatia,
ao teu verde direi adeus,
e aos recantos teus,
a todos os laços meus.
Mas enquanto viva,
sempre virei em busca de guarida,
MINHA TERRA QUERIDA...
natalia nuno
rosafogo
2 comentários:
Bom dia!
Invado seu blog com muito carinho.Lindo poema.A terra onde nascemos nos pertence e à medida que o tempo passa queremos guardá-la na memória.
Grande abraço
se cuida
Grata p'la visita, tudo bom para ti Poeta.
Abraço-te
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