faz de conta que não existo
vivo a suspirar sem fim
não revelo o que penso
mas cada vez mais me convenço
e insisto,
que ando descalça de mim!
conheço-me por dentro e por fora
agora, não tenho pulso, nem alento
fico a pensar que outrora
era tão feliz sem tento.
o passado à distância ficou,
nesse lugar que quase esqueço
o tempo não perdoou,
e agora, a mim mesmo me pareço
do avesso!
natalia nuno
imagem pinterest
Boa noite serena, querida amiga Natália!
ResponderEliminarAndar descalça é ser despojada de si, de seus condicionamentos...
Boa inquietação que nos leva a crescer mais e mais.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
Hoje venho agradecer sua excelente participação no meu blog Espiritualidade.
EliminarAbençoado final de semana, amiga!
Beijinhos
Maravilhoso poema. Puro fascínio poético.
ResponderEliminar.
Um feliz fim de semana.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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