meus olhos perdem-te de vista
no peito fica a saudade
lâmina que corta sem dó
que tortura sem piedade,
quase à dor me ofereço
e padeço,
se meu olhar não te avista
porque me sinto só.
sorri e chorei
sofri e amei
agora meus olhos sol não têm
lágrimas são vagaroso rio
águas que não se retêm
a vida presa por um fio
e como se a dor fosse pouco
dissolve-se a mente
a alma sente
o morrer deste amor tão louco.
natalia nuno
rosafogo
02/2005
Padeço,
ResponderEliminarse meu olhar não te avista
porque me sinto só.
Boa tardinha serena, querida amiga Natália!
Como é bonito poetar o que se vê ou vive.
Suas poesias têm real beleza.
Tenha uma noite abençoada!
Beijinhos carinhosos e fraternos de paz e bem