colho tempestade no outono da vida, que me deixa na penumbra, sem saber se o sol voltará a brilhar, mas, eis que o sonho volta a mim, e continua a seguir-me, aviva a sede do meu espírito e é como se o céu me estendesse uma trepadeira de quimeras azuis, onde as manhãs são de sol, com o pintor que dá luz e cor à natureza... diante da vontade renovada a vida me acolhe e me traz promessas com carícias mais quentes, então volto a alimentar essa magia que é amar, mais confiante e feliz, onde sem ti não consigo viver! não deixo que nada abale a minha tranquilidade, nem que o sorriso esqueça a minha boca, embriagada nessa felicidade, minha mente ardente e palpitante, me inspira a todo o instante!... a vida é breve e nada é mais importante que esse instante apenas nosso, instante em que deixamos a mente em branco, deixando apenas palpitar o coração.
Belíssima, a Tempestade que, por um instante, colheste, Natália!
ResponderEliminarAbraço-te!