Silêncio...
Rugas nascidas no tempo
da serenidade
e do desvario...
Angustia soprada
na cadência do quase adeus,
ao sol pôr...
Lágrimas lavando o rosto
e inundando a alma
até à impiedade...
E aquela vontade perene
de não deixar o grito
morrer na voz calada!
Silêncio...
Eleva-se o papagaio do sonho
envolto nas mil cores do arco-iris
e o rio corre manso
certo de que a foz
o espera
para um abraço intemporal!
Silêncio...
E tanta vida por descobrir
quando a curva
parece anunciar o fim do caminho!
Silêncio...
A poesia resiste!
PC
MINHA RESPOSTA
Hoje amanhã dias vazios
Quase nada na memória
Que foi feito dos desafios?
De mim já não reza a história
Levo bem alto erguida
Uma carga que é uma cruz
Uma cruz chamada Vida
E um resto que sobra de luz.
Luz essa que me alumia
E que se chama POESIA.
«e o rio corre manso
certo que a foz
o espera
para um abraço imtemporal»
Abraço
rosafogo
natalia nuno
Rugas nascidas no tempo
da serenidade
e do desvario...
Angustia soprada
na cadência do quase adeus,
ao sol pôr...
Lágrimas lavando o rosto
e inundando a alma
até à impiedade...
E aquela vontade perene
de não deixar o grito
morrer na voz calada!
Silêncio...
Eleva-se o papagaio do sonho
envolto nas mil cores do arco-iris
e o rio corre manso
certo de que a foz
o espera
para um abraço intemporal!
Silêncio...
E tanta vida por descobrir
quando a curva
parece anunciar o fim do caminho!
Silêncio...
A poesia resiste!
PC
MINHA RESPOSTA
Hoje amanhã dias vazios
Quase nada na memória
Que foi feito dos desafios?
De mim já não reza a história
Levo bem alto erguida
Uma carga que é uma cruz
Uma cruz chamada Vida
E um resto que sobra de luz.
Luz essa que me alumia
E que se chama POESIA.
«e o rio corre manso
certo que a foz
o espera
para um abraço imtemporal»
Abraço
rosafogo
natalia nuno
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