VER-TE AGORA
Onde estás que às vezes não te vejo
Sou eu que finjo não te ver?
Sei que estás ao meu lado e te beijo
A tua mão na minha sem se desprender.
Tão tranquilamente espero por ti
Desespero se não me dizes nada!
Dormes no meu peito, bem senti
Vens e vais sem data marcada.
Queria ter-te comigo ao acordar
Ali onde a noite finda e o dia vai nascer
Abrir para ti o coração de par em par
Mergulhar em ti e de amor morrer.
Sou eu que finjo não te ver?
Nasce uma lágrima escura
Negra como esta hora morta
Renasce em nós de novo a ternura
Bate-nos o amor à porta.
rosafogo
natalia nuno
Natália, visitei os teu Blogs e estou ENCANTADA!!!
ResponderEliminarDecici seguir O ORVALHOS-POESIA pela sugestividade do título.
Você é muuuuiiiito criativa amiga, além de excelente poetisa.
Espeto um visitinha sua.
Um grande abraço e PARABÉNS!!!
bjuss
Vanda