NOSTALGIA FERIDA
Rodopia o vento e leva
Cegas as folhas no ar
Não há sonho a quem se deva
Tristemente um acenar.
Com a mágoa que me molha a face
Sonho contigo
Como se no teu coração habitasse
Mas é ilusão pra castigo.
O que no silêncio trocamos
è como a folha caída
E sempre que nos amamos
Tudo em NÓS é despedida.
Já o tempo me agarra e não larga
Já me perco do assombro de viver
Ainda serei tua amada?
O resto?! O resto é nada!
Que acabará por morrer.
O Inverno traçou os dias
Bate o vento nas vidraças
Nada me aquece nas noites frias
Nem teus braços quando me abraças.
natalia nuno
rosafogo
Olá, POETISA.
ResponderEliminarHoje venho para comentar, isso sim, o seu aniversário.
Desejo-lhe tudo de bom, na companhia dos seus mais queridos.
PARABÉNS
Beijinhos
António
Obrigada António, é um prazer em tê-lo aqui neste meu espaço, onde vou deixando meus últimos
ResponderEliminarpoemas aqueles que recentemente tenho escrito, dado que a maior parte se encintra no Lusopoemas.
Agradeço também o cerinho, hoje sim conto mais um,e, já são tantos que lhes perco a conta, mas a vontade de viver é muita e Deus me concederá mais alguns.
Beijo António