debaixo das folhas que caem,
o generoso instinto dum poema,
e num monte de palavras escolho
o tema..
levanto a recordação!
meu ouvido distingue
o canto da ave e,
cansada a saudade,
- abandona-se em meu
coração.
o aroma do trevo faz-se visita
o céu é um oceano cinzento,
enfrento o desvario que em mim
grita.
nem a brisa,
nem o esquecimento
apagam os anos,
nem meu lamento
nem desenganos
rasgo a obscuridade
do meu rosto esvaído,
na essência deste poema
a saudade... dum tempo ído.
natalia nuno
imagem pinterest
Bom domingo de Paz, querida amiga Natália!
ResponderEliminar"Saudade... dum tempo ído."
Faz poetar bonito como aqui.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno
Grata querida Rosélia
ResponderEliminarDesejo-te igualmente uma excelente semana!
Que Deus seja generoso para com o Mundo e faça com que que os homens
se reconciliem repondo a Paz.
Obrigada pelo carinho, o meu tempo não é o mesmo, mas não esqueço a amizade
que tenho por ti.
Beijinho, fica bem.