meus poemas são um jogo para iludir a morte, dura é a solidão da minha mão que sonha e escreve, embora pressinta que o seu desempenho, não traz prémio, nem milagre, serve, ou não serve para nada, talvez incendeie o fervor extraviado de alguns corações.
nos
meus poemas, mora a minha idade sem datas, palavras recolhidas por decifrar, só o tempo comprovará a minha intuição, são memórias livres, sem servidão ... os anos apagaram-se lentamente, e neles as palavras fui transformando em sonhos, na procura duma obsessiva felicidade.
Bom domingo de Paz, querida amiga Natália!
ResponderEliminarGostei muito da sua prosa que fala da atitude dos seus poemas.
Poetar faz bem ao coração.
Alivia penas e dá ânimo aos novos dias vindouros.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho
Bom dia querida amiga Rosélia
ResponderEliminarEspero que estejas bem e agradeço o teu apreço a esta minha prosa.
Beijinho com amizade.
Escrever poemas para ludibriar a morte, sempre. A procura da felicidade nunca é obsessiva. Continue a sonhar.
ResponderEliminarGostei muito do poema.
Uma boa semana.
Um beijo.
Grata estimada amiga, é um privilégio para mim, receber o apreço
ResponderEliminarda amiga.
Bem haja
Estou um pouco ausente e não tenho lido quase nada dos amigos,
os meus dias estão complicados, devido a um problema cancerígeno
numa das minhas filhas, assim dum momento para o outro, (a nossa vida
se modificou), mas tenho fé, que com a ajuda de Deus, ultrapassaremos
este pesadelo).
Um abraço