onde a luz não existe
o amor nos esquece
no peito uma débil presença
que vai caindo,
mas que ainda persiste
nas densas madrugadas,
aparece
com sombras acinzentadas,
na memória que ainda o acaricia
aquele amor, violino,
que toda a noite se fazia ouvir
e era como se o tempo
parasse ali, tempo divino
com aroma a flores do vale
aroma tão dentro de nós
mesmo que apagada a voz
natalia nuno
rosafogo
Muito belo e expressivo, Renata.
ResponderEliminarGrata pelos bons momentos de leitura.
Beijinho
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Gostei muito do poema!! Parabéns :))
ResponderEliminar.
A vida, no mais normal possível...
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Beijos, e uma boa tarde!