quinta-feira, 1 de outubro de 2020

cativa no tempo...



cativa no tempo, enterrada na melancolia permaneço silenciosa, entre o labirinto que vai da distância percorrida ao presente, chegada aqui nenhum sonho se anunciou, o pensamento abriu e fechou, ficou-se pelas sombras, as palavras batem na garganta, mas ficam-se pela ficção dum monólogo que só as as  vozes das árvores conseguem julgar... tenso é o ar da espera até que se faça um poema de vida.

natalia nuno

rosafogo

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