é na noite que levanto asas nas minhas mãos e olho nas minhas entranhas o mundo de palavras que as faz mover, e aí encontro o enigma do jamais escrito...e nos vestígios que escolho, brota sempre a saudade dum instante, de todos os instantes.
natália nuno
Maravilhoso de ler, poeticamente falando
ResponderEliminar.
Abraço poético
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarObrigada Ricardo, são coisas escritas faz algum tempo, estou a procurar reunir tudo neste, pois para mim cada vez está mais confuso desde que modificaram o modo de partilhar e não consigo atinar com isto.
ResponderEliminarBoa quinta feira!
Meu abraço