acordo as memórias e ponho-me
a cismar... como é que a mente
aprisiona o que a gente amou?!
tudo em mim,
o que ficou da criança
que fui e sou!
e assim me acalma a arte
do silêncio e nela, minha alma
se abandona.
silêncio onde me encontro
e me comovo,
fico em suspenso no mais íntimo
de mim, ponho de novo
o sorriso infantil, volto a ser
papoila vermelha por entre o trigo,
vejo-me nesta distância invertida
nela me abrigo
em tenra idade,
na simplicidade, do que foi
minha vida...
a infância povoada de sonhos que vivi,
onde sentada docemente... amor, esperei por ti.
natalia nuno
rosafogo
Boa noite de paz e esperança, querida amiga Natália!
ResponderEliminarPôr de novo um sorriso de criança é rever sonhos e se dar ao luxo de poder caminhar nos braços da ternura.
Muito lindo seu poema!
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Olá minha amiga, peço desculpa de não ter ainda agradecido, venho pouco ao Blog, só quando escrevo, e venho aqui colocar, porém, fico feliz quando te encontro e agradecida pela tua visita e palavras carinhosas...
ResponderEliminarSaúde amiga tudo bom!
Que sejam felizes teus dias.
Beijinho com todo o meu carinho e amizade.