perdem-se as palavras, sem objectivo
como folhas caídas em dia de vento
perdem-se tímidas, sem lenitivo
e ficam perdidas na vida sem tento
e às vezes, não chegam para dizermos
da imensidão do nosso querer
outras saem da boca sem querermos
e dizem o que nos vai na alma, sem temer.
difícil é encontrar as palavras certas
para exaltar adormecidos sentimentos
perdem-se em silêncios, em linhas desertas,
desvanecem, entristecem de tantos lamentos.
são elas beleza, quem escreve não sonha, nem sabe
acha sempre a última mais bela que a primeira!?
quando esta é como o botão que se abre
que o Sol sorrindo leva na dianteira.
tanta palavra perdida e o poeta ao lado!?
perdido também ele na sua canseira!?
nem sabe se lembre... ou esqueça o passado.
rosafogo
natalia nuno
como folhas caídas em dia de vento
perdem-se tímidas, sem lenitivo
e ficam perdidas na vida sem tento
e às vezes, não chegam para dizermos
da imensidão do nosso querer
outras saem da boca sem querermos
e dizem o que nos vai na alma, sem temer.
difícil é encontrar as palavras certas
para exaltar adormecidos sentimentos
perdem-se em silêncios, em linhas desertas,
desvanecem, entristecem de tantos lamentos.
são elas beleza, quem escreve não sonha, nem sabe
acha sempre a última mais bela que a primeira!?
quando esta é como o botão que se abre
que o Sol sorrindo leva na dianteira.
tanta palavra perdida e o poeta ao lado!?
perdido também ele na sua canseira!?
nem sabe se lembre... ou esqueça o passado.
rosafogo
natalia nuno
Sem comentários:
Enviar um comentário