DEIXA QUE TE
LEMBRE DAS ROSAS
Deixa que te
fale da minha emoção
Que te
lembre das rosas
do
enamoramento
Das tuas
mãos inquietas de paixão,
dos orgasmos
soltos a cada momento.
Do despudor
de para ti me desnudar
Deixa que a
memória não nos deixe jamais
E o amor ainda traga algo por desvendar
Que seja
assim sem mais nem mais
Abrem-se
sulcos no rosto
O tempo
acumula-se amadurecido
O olhar tem
o brilho sereno
do
sol-posto,
vive de
sonhos o coração,
e o tempo
vangloria-se campeão.
Secaram dos
olhos os mares
Andam
lágrimas a esconder-se,
e o verde a
perder-se
Tempo de mim
esquecido
Labirinto
onde vagueio
Deixa que o
sonho ainda faça sentido
Que o doce
escorre do meu peito cheio
Não deixes o
silêncio criar raízes
Deixa que
seja ainda tua rubra flor
Não me
acordes, sejamos felizes
E assim
sobrevivemos amor.
Gerês, 21/07/2012
há sempre algo mais para desvendar
ResponderEliminarsobre vivendo
no despudor das flores!
Verdade amigo a natureza nos inspira e nos surpreende, surpresa foi também a tua visita, bem hajas..
ResponderEliminarmeu abraço de amizade.
Olá Natália
ResponderEliminarSempre gratificante lembrar as rosas
P’la sua beleza e significado que tem
Suas pétalas perfumadas e formosas
Dão vida a coração que lhe quer bem!
Quem se enamora das rosas
Não mais é capaz de esquecer
Sobre elas faz voar seus amores
Acabando por marcar seu viver!…
A dádiva da natureza fez soar seu eco em teu coração! A beleza das palavras embrenhadas na tua beleza interior fez transbordar essa alma em hinos de sublimes melodias! A essência das rosas do teu coração serão sempre fragrâncias de fazer extasiar!
Obrigado amiga por este momento de, rara beleza!
Beijo
João
Eu é que agradeço o carinho com que falas dos meus versos que apesar de singelos, conseguem penetrar no teu coração sensível de quem mais os lê...e, eu fico feliz.
ResponderEliminarA natureza é uma fonte de inspiração, quando estou p'la aldeia a escrita me sai naturalmente, por que tudo o que me rodeia faz parte da minha essência, e à memória logo as lembranças afluem, ás vezes penso que já escrevi tudo, mas há sempre uma misteriosa vontade que surge espontaneamente e me leva a continuar.
Vou deixando alguns poemas, outros vão ficando em arquivo, o medo é de me tornar repetitiva.
Então João mais uma vez grata pela tua amizade e também pela visita que eu amei.
Bjinhos.