Hoje não vimos o sol, choveu sem violência, e ficámo-nos a olhar o rio, esse rio que já é oceano, surgiram mais umas rugas nas têmporas, enquanto as nuvens se afogavam na luz morna da tarde. A noite é agora carvão e o horizonte já abraça o crepúsculo, e eu recordo o dia de hoje, pois a amizade me arrancou um sorriso.
Amanhã uma luz macia trará um novo dia, e eu serei o que sou por quanto tempo DEUS quiser, me enviará um sopro doce do vento para me adoçar o peito, que pende um pouco para a tristeza.
A vida vai-se prolongando
e botões de lírio (sonhos) vão despontando.
natalia nuno
A todos os amigos que visitam meus blogs, deixo um beijinho de
gratidão.
Olá, Natália!
ResponderEliminarTodos os dias, logo pela amanhã venho ler a tua poesia, qual delas a mais linda, mais suave, mais melodiosa...
Beijinhos.
Leonor