palavras escritas com o coração, em qualquer verso está vazada a saudade poética que a memória canta. A fascinação pelo campo, o idílio das águas, a inquietação o sonho, a ternura o desencanto e a luz, toda uma bagagem poética donde sobressai o sentimento saudade... motivo predilecto da poeta. visite-me também em: http://flortriste1943.blogs.sapo.pt/
quarta-feira, 11 de maio de 2011
AI...MEU AMOR!
Deito-me no solo da encosta
Já o sol fura o nevoeiro
Tantas quimeras, a gente gosta!
Lembra sempre o amor primeiro.
E o sol ganha intensidade
Já o nevoeiro se dissipa agora,
No meu coração a saudade
Desse amor que foi embora.
Meus olhos estão deslumbrados
Querendo ver mais além
Fecho-os então bem fechados
Vejo-te a ti, a mais ninguém.
A luz que dos Céus nos vem
É uma luz abençoada
E este amor que a gente tem
É uma riqueza avultada.
Neste amor quero ficar cega
O destino assim o quiz
É jóia que a brilhar não se nega
Cega... assim eu sou feliz!
É voluntária escuridão,
Que eu quero abraçar,
Ter esta jóia a brilhar
Dentro do meu coração.
E por destino ou por quimera
É esta a doce realidade
Ai meu Amor quem me dera!
Mas já só me resta saudade.
natalia nuno
rosafogo
Olá Natália, foi um prazer conhece-la pessoalmente!
ResponderEliminarEspero que o lançamento do seu livro, tenha corrido bem, pensei poder estar presente mas um problema de saúde impediu-me de viajar, com muita pena minha não recuperei a tempo!
E agora de novo longe...
..."Mas só já me resta a saudade!"
Bjs dos Alpes
Olá Florzinha, também eu adorei conhecer-te.É pena que não estivésses comigo, o dia foi fantástico, a sala repleta de calor humano, tanta amizade e tanto carinho, alegria, surpresas, foi muito bom. O livro ´´e o meu orgulho, ficou bonito.
ResponderEliminarTalvez surja uma outra oportunidade, mas a distância é sempre um problema.
Grata amiga, beijinho grande
É bom não perder a riqueza do amor que se conquista! Parabéns pelo lindo poema!
ResponderEliminarObrigada Célia, pela visita carinhosa.
ResponderEliminarBeijinho querida amiga.